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criptomoedas

Criptomoedas: o que são e por que dar atenção para elas?

Com certeza você já ouviu falar de uma pessoa que comprou Bitcoin logo no início, por volta de 2013, e tornou-se milionária. Por outro lado, também deve conhecer alguém que apostou algumas fichas em moedas digitais e perdeu tudo. As criptomoedas são famosas por seus altos e baixos, mas chamam atenção, principalmente, pelas possibilidades de ganho.  

Afinal, imagine multiplicar em 100 vezes o capital investido em um curto espaço de tempo. Com as criptomoedas tudo é possível. Mas, diante da grande volatilidade, todo cuidado é pouco. O lado bom de tudo isso é que, atualmente, com moedas digitais mais consolidadas – o Bitcoin surgiu em 2008, por exemplo – os investimentos podem ser mais bem estudados e planejados.

Mas, antes de qualquer coisa, é preciso entender o que são as criptomoedas, como elas funcionam e por que elas ganham cada vez mais força no mercado financeiro. Neste artigo desenvolvido pela Adição Contábil, você verá:

  • O que são criptomoedas?
  • Como as criptomoedas funcionam?
  • As principais criptomoedas do mercado
  • Como e por que investir?

O que são criptomoedas?

As criptomoedas são formas de dinheiro digital, ou seja, são moedas digitais. Ao contrário das moedas tradicionais, como o real, o dólar e o euro, elas operam a partir de um sistema descentralizado, que está baseado na tecnologia blockchain e utiliza a criptografia para garantir transações seguras e para controlar a criação de novas unidades.

Tudo isso significa que as criptomoedas não são controladas por um órgão ou governo, toda a regulação fica por conta dos usuários. O que garante a segurança das transações é a tecnologia na qual elas são realizadas: o blockchain, que funciona como um livro registro de códigos únicos, criptografados e imutáveis.

As moedas digitais podem ser utilizadas para uma variedade de fins, inclusive como meio de troca. Hoje, marcas como Microsoft e Shopify já aceitam Bitcoin como pagamento. Outros usos estão relacionados à reserva de valor, diversificação da carteira de investimento e transferências de valores a nível internacional de forma rápida e barata.

Como as criptomoedas funcionam?

Mas, como as criptomoedas ganham valor? Elas são criadas pelo processo de mineração e ganham relevância a partir da reputação e da comunidade que gira em torno dela. Algumas criptomoedas têm o apoio de grandes empresas, como a Apple, e o propósito de desenvolver tecnologias consideradas do futuro, como o metaverso.

A partir disso, o valor é criado de forma semelhante à economia tradicional: oferta e demanda, escassez (o Bitcoin, por exemplo, tem um limite máximo de 21 milhões de moedas), especulação, desenvolvimento contínuo (introdução de novas funcionalidades) e utilidade (como a moeda digital pode ser utilizada).

Ao comprar uma criptomoeda em uma corretora, por exemplo, o usuário terá acesso a uma chave que representa a moeda digital. É a partir dessa chave que qualquer movimentação é realizada. Por isso, para protegê-la de ataques rackers, é importante guardá-la em carteiras digitais ou físicas (uma espécie de pendrive) próprias para tal.

As principais criptomoedas do mercado

Estima-se que existam mais de 13 mil tipos de criptomoedas disponíveis no mercado e, à medida que esse mercado atrai mais usuários, esse número deve crescer rapidamente. Algumas delas surgem e deslancham, outras engatinham e desaparecem.

Como, então, saber qual moeda digital é mais confiável e promissora? Quando estão perto do lançamento o custo de compra de uma unidade da criptomoeda é baixo, mas para apostar é importante compreender a proposta do projeto e a comunidade que está apoiando para verificar as chances de crescimento.

Por outro lado, moedas digitais já consolidadas, apesar dos valores mais elevados para compra, são consideradas as principais e as mais populares entre os usuários. São elas:

  • Bitcoin (BTC)
  • Ethereum (ETH)
  • Binance Coin (BNB)
  • Cardano (ADA)
  • Solana (SOL)
  • Ripple (XRP)
  • Litecoin (LTC)
  • Dogecoin (DOGE)

Como e por que investir?

O mercado das criptomoedas está cada vez mais consolidado. No início de 2024, por exemplo, os Estados Unidos permitiu a criação de ETFs, ou seja, fundos de investimentos que operam nas bolsas e corretoras tradicionais, mas que negociam Bitcoin. Isso facilita o acesso de mais perfis de investidores – e já é uma realidade também no Brasil.

Porém, para entrar nessa onde e, quem sabe, usufruir de altas rentabilidades, é preciso passar por algumas etapas essenciais. São elas:

1. Pesquisa e conhecimento

Entender como o mercado funciona, quais são os principais ativos, as características da tecnologia que envolve as moedas digitais e como as altas e baixas são influenciadas é o primeiro passo.

O apoio de ferramentas especializadas pode ser fundamental para estudar padrões de preço, acompanhar indicadores de mercado e compreender o potencial e a segurança de cada moeda. Um exemplo de ferramenta é o CoinMarketCap, que traz gráficos e análises em tempo real do mercado.

2. Escolha da exchange

O local no qual a criptomoeda será comprada e negociada é outro fator importante. Além de ser consolidada no mercado, a corretora escolhida deve oferecer boas taxas para a negociação. É importante ficar atento, inclusive, às possibilidades de retirada do valor investido – em alguns lugares existe um valor mínimo para saque.

Algumas das principais exchanges do mercado são a Binance, a Coinbase e a Gemini.

3. Carteira para armazenar as criptomoedas

A segurança do investimento em moedas digitais está também na forma como elas são armazenadas. Recomenda-se guardar os ativos em carteiras, que podem ser quentes (digitais e conectadas à internet) ou frias (uma espécie de pendrive, considerada a opção mais segura).

Os dados de acesso à criptomoeda devem ser muito bem guardados – fora do ambiente digital. Caso eles sejam perdidos, as criptomoedas tornam-se inacessíveis.

4. Compra de criptomoedas

Com todas as etapas acima concluídas, é hora de realmente investir em criptomoedas. Devido à volatilidade do mercado, especialistas recomendam que usuários iniciantes não comprometam mais do que 2% do capital total neste ativo.

Outra recomendação é não investir todo o montante em uma única moeda digital, é importante diversificar.

Na hora de comprar, é possível adquirir de acordo com o preço atual ou dando ordens limitadas para comprar a um preço específico.

5. Monitoramento e gestão do investimento

Ao contrário do que muitos pensam, investir em criptomoedas não é sinônimo de fazer trader, ou seja, buscar por ganhos em curto ou curtíssimo prazo. Dar tempo ao tempo também é um caminho para ter lucratividade com as moedas digitais.

Nesse período, continue monitorando o andamento do mercado e aja de acordo com os limites estabelecidos por você mesmo: qual o seu limite de perda? Tome cuidado também para não crescer muito o olho e saber retirar o dinheiro no momento certo da curva de lucro.

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